ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA CHARNECA DE CAPARICA



Se pudéssemos ser nós a traçar o percurso histórico como é que o traçaríamos? Como é que queremos o planeta em 2057? Podemos imaginar o que diriam os livros de História no futuro? Investigando e aprofundando alguns temas iremos pensar em formas de retratar os acontecimentos do passado, do presente e projectar os que possam ser marcantes para o planeta no futuro.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

A Mitologia Grega - 7º A e B

Os trabalhos do Sebastian, da Sara Oliveira e da Filipa Alberto.
Dionísio (ou Dioniso) é o deus do vinho e da embriaguez, do lazer e do prazer. É geralmente representado sob a forma de um jovem imberbe, risonho e festivo, tendo nas mãos um cacho de uvas.
É considerado o deus protector do Teatro e em sua honra faziam-se as festas dionisíacas. Nunca mostra sua verdadeira face, aparecendo em forma de diversos animais.

Nas lendas romanas, Dionísio tornou-se Baco.
As celebrações em sua honra efectuadas em festivais primaveris prolongaram-se no tempo e no espaço, e não são alheias a algumas festas no nosso tempo.

Afrodite era a deusa grega da beleza e do amor. O seu culto praticava-se em cidades como Esparta, Corinto e Atenas.
As suas festas eram chamadas de afrodisíacas e eram celebradas por toda a Grécia.
Afrodisíaco vem de Afrodite.

quarta-feira, 28 de maio de 2008


O deus Ares pensado por Gonçalo



O deus da guerra. Entre os deuses, Ares era reconhecido pela sua armadura de latão; ele brandia uma lança na batalha.

Ares era raramente incluído no culto na Grécia antiga, salvo em Esparta, onde era lembrado antes da batalha, pois os gregos davam prioridade aos valores do espírito e à sabedoria.
Está implicado no mito de fundação da cidade de Tebas.

terça-feira, 27 de maio de 2008


O deus Eros visto pela Sara Butes



Erotismo, erótico e erógeno são vocábulos que têm origem no deus Eros.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

A deusa Demeter num olhar da
Yaroslava






















Deusa da terra cultivada, das colheitas e das estações do ano. É propiciadora do trigo, planta símbolo da civilização. Na qualidade de deusa da agricultura, fez várias e longas viagens ensinando os homens a cuidarem da terra e das plantações.
Os seus atributos são a espiga e o narciso e é representada tendo numa das mãos uma foice e na outra um punhado de espigas e papoulas, trazendo na cabeça, uma coroa com esses mesmos elementos.

Na cidade de Eleusis celebravam-se os mistérios, ou ritos secretos, em que Deméter figurava como deusa da fertilidade e Perséfone (sua filha) como encarnação do ciclo das estações.
Diversas perspectivas de Poseidon

Pedro Pepe


Filipe Almeida











Guilherme Alferes
Poseidon aparece-nos como o deus supremo dos mares, comandando não apenas as ondas, correntes e marés, mas também as tempestades marinhas e costeiras, provocando nascentes e desmoronamentos costeiros com o seu tridente.



O deus Apolo


interpretação de José Ramos

Apolo - deus da luz e do sol, da verdade, da beleza, da poesia, das artes...


Delfos e Delos foram os seus maiores santuários, embora lhe prestassem culto noutros locais, nomeadamente na cidade de Corinto.

A sua nudez simboliza a pureza e a perfeição. O culto deste deus é conhecido desde o ano 1100 a.C.

O ideal grego era simbolizado por este jovem deus.

A sua árvore sagrada era o loureiro. Boa parte dos mitos que dizem respeito a Apolo falam dos seus inúmeros amores, sendo os mais famosos Dafne uma ninfa que rejeitou seu amor e foi transformada em loureiro.

Na Grécia Antiga as coroas confeccionadas com ramos de louro eram o símbolo da vitória para os atletas e heróis nacionais. Esse costume também foi herdado em Roma na época dos Césares. Por isso o termo laureado deriva justamente do género (Laurus nobilis) loureiro ou louro.

domingo, 11 de maio de 2008



A deusa Atena pensada pela Catarina Ferreira


Atena é a deusa grega da sabedoria, do ofício, da inteligência e da guerra justa. Frequentemente é associada a um escudo de guerra, à coruja da sabedoria ou à oliveira.
Quando Atena e Poseidon disputavam a protecção de uma cidade importante, estabeleceram um concurso: quem desse o melhor presente ao povo da cidade venceria.
Poseidon criou um rio salgado e, portanto, inútil. Atena deu uma oliveira que produzia alimentos, óleo e madeira. Atena sagrou-se vencedora e a cidade recebeu o nome de Atenas.



Trabalhos 7º C


Tabela cronológica sobre a formação do reino de Portugal

Sónia

Navegador do século XV
numa criação do Nuno
Um europeu do século XV
numa produção do Milton


Viajar no tempo e no espaço-Trabalho 7º C












quarta-feira, 7 de maio de 2008

A Era das Grandes Navegações e Descobrimentos marítimos

Navegar nos séculos XV e XVI era muito arriscado, principalmente quando se tratava de mares desconhecidos. Era muito comum o medo causado pela falta de conhecimento e pela imaginação da época. Muitos acreditavam que o mar pudesse ser habitado por monstros, outros tinham uma visão da terra como algo plano e portanto, ao navegar para o "fim" os navios poderiam cair num grande precipício.

Assim, tornou-se fundamental organizar as viagens. Era necessário utilizar um meio de transporte rápido e resistente. Os europeus já podiam contar com alguns instrumentos de navegação. Foi então que se lançaram nos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico. No caso português, com o fim de descobrir uma nova rota marítima para a Índia e descobrir novas terras.
Este período ficou conhecido como a Era das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos.

Marta Silva - 8º B


Curiosidades

Sabias que...

- O aeroporto de Veneza se chama Marco Polo di Venizia, em sua honra?

- Que foi na obra de Marco Polo que Cristóvão Colombo baseou os seus cálculos para chegar à "Índia" por Ocidente?

- é a unidade de velocidade de uma embarcação?

(O nó tem a sua origem nas práticas utilizadas nos navios para estimar avelocidade. Consistia em lançar da popa do navio um flutuador com uma forma calibrada, ligado ao navio por um cabo que tinha nós feitos a distâncias regulares. Medindo o número de nós que eram largados durante determinado tempo para permitir que o flutuador não fosse arrastado, dava uma estimativa da velocidade.)